Todos os dias, depois do trabalho, ela passa por cá.
Traz rebuçados de mel, novelos de lã e uma flor silvestre que entrega à velhota.
O ritual inicial é sempre estranho e confuso para quem se conheceu a vida toda, mas repete-se sem excepção.
"Quem és tu querida?"
"Sou eu mãe, a tua filha...".
Excelente!
ResponderEliminar;) thanx buddy!!
ResponderEliminarMuito bom mesmo!=)
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